Gay de Girardin
Coisíssima nenhuma, nada, népia, nicles batatóides… “Coisíssima nenhuma,
não fui eleito pelos portugueses”, disse Vítor Gaspar à comunicação
social. Pois aí é que está o busílis! Aqueles que votaram neste governo
não votaram na maioria dos ministros nem sequer votaram no programa
destrutivo do país que está em prática.
Este governo parece um pudim de gelatina que abana, abana e tal qual a gelatina, quando cair vai inteiro. E já que é prática recente as invocações só me ocorre dizer: assim seja!
Portugal, a cair aos bocados, esvaziado e esventrado, afasta-se da Europa e da evolução europeia quiçá num destino “magrebino” vaticinado por um vice-presidente nacional do PSD. Na verdade é visível a regressão, a pobreza, o abandono forçado das “zonas de conforto”. Este país não é para velhos nem para novos e, se não houver atitude de reacção, é mais uma “coisíssima nenhuma” de lugar-comum.
São tantas as derrapagens e tantos os buracos, tantas as enormidades aberrantes dos que agachados ao estrangeiro nos governam que dariam para encher a bacia do Alqueva.
Lá e cá proliferam os alimentadores de asneiras, os despesistas, os fomentadores da desgraça.
Na Madeira faltam os artigos necessários ao lanche e talvez por isso é servido,em algumas escolas do 1º ciclo, lanches de pão com pepino ou alface e tomate e um copo de leite, numa combinação nutricionalmente estranha.
Isto por cá pois, por lá, já há escolas a fornecer pequeno-almoço, almoço e jantar às crianças e, notícia fresca, quer o governo nacional apostar agora na distribuição reforçada de fruta.
Coisíssima nenhuma para os onze mil euros diários mal empregados na tribuna livre do governo versus diocese, onde se continua a atacar o clero e a desvirtuar a verdade madeirense. Melhor que ajudassem a um lanche decente a muitas das crianças cujos pais estão, e não por obra e graça do Espírito Santo, no desemprego forçado.
Coisíssima nenhuma para estes senhores que se servem a bel-prazer, por mau aconselhamento ou estupidez, ignorando o que juraram ao tomar posse. E, não tarda, regressam as promessas tal como já regressaram as mini obras para madeirense ver…
Coisíssima nenhuma, também, para a situação criada pela concorrência desleal e que levou ao despedimento de profissionais credíveis, necessários em democracia e culturalmente bem formados, da publicação diária regional indispensável ao quotidiano madeirense. E a todos os que de cócoras se põem a jeito às inúmeras “coisíssimas nenhumas” que poluem a credibilidade do Povo Português, que evocam o consenso na destruição e que têm na idiocracia a sua prática de vida, zarpem, vão às vossas vidinhas nas vossas zonas de conforto mas não matem mais Portugal!
Este governo parece um pudim de gelatina que abana, abana e tal qual a gelatina, quando cair vai inteiro. E já que é prática recente as invocações só me ocorre dizer: assim seja!
Portugal, a cair aos bocados, esvaziado e esventrado, afasta-se da Europa e da evolução europeia quiçá num destino “magrebino” vaticinado por um vice-presidente nacional do PSD. Na verdade é visível a regressão, a pobreza, o abandono forçado das “zonas de conforto”. Este país não é para velhos nem para novos e, se não houver atitude de reacção, é mais uma “coisíssima nenhuma” de lugar-comum.
São tantas as derrapagens e tantos os buracos, tantas as enormidades aberrantes dos que agachados ao estrangeiro nos governam que dariam para encher a bacia do Alqueva.
Lá e cá proliferam os alimentadores de asneiras, os despesistas, os fomentadores da desgraça.
Na Madeira faltam os artigos necessários ao lanche e talvez por isso é servido,em algumas escolas do 1º ciclo, lanches de pão com pepino ou alface e tomate e um copo de leite, numa combinação nutricionalmente estranha.
Isto por cá pois, por lá, já há escolas a fornecer pequeno-almoço, almoço e jantar às crianças e, notícia fresca, quer o governo nacional apostar agora na distribuição reforçada de fruta.
Coisíssima nenhuma para os onze mil euros diários mal empregados na tribuna livre do governo versus diocese, onde se continua a atacar o clero e a desvirtuar a verdade madeirense. Melhor que ajudassem a um lanche decente a muitas das crianças cujos pais estão, e não por obra e graça do Espírito Santo, no desemprego forçado.
Coisíssima nenhuma para estes senhores que se servem a bel-prazer, por mau aconselhamento ou estupidez, ignorando o que juraram ao tomar posse. E, não tarda, regressam as promessas tal como já regressaram as mini obras para madeirense ver…
Coisíssima nenhuma, também, para a situação criada pela concorrência desleal e que levou ao despedimento de profissionais credíveis, necessários em democracia e culturalmente bem formados, da publicação diária regional indispensável ao quotidiano madeirense. E a todos os que de cócoras se põem a jeito às inúmeras “coisíssimas nenhumas” que poluem a credibilidade do Povo Português, que evocam o consenso na destruição e que têm na idiocracia a sua prática de vida, zarpem, vão às vossas vidinhas nas vossas zonas de conforto mas não matem mais Portugal!
Maria Teresa Góis
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/388090-%E2%80%9Ccoisissima-nenhuma%E2%80%9D
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