Foi encontrado monge mumificado com 200 anos que poderá estar em meditação profunda!
O corpo do monge foi encontrado
muito bem preservado na Mongólia, e os estudiosos budistas garantem que
este não está morto, mas sim em transe!
Um académico budista diz que um monge
com 200 anos encontrado na Mongólia, cujo corpo está muito bem
preservado, não está morto mas sim num estado de transe meditativo. De
acordo com o jornalSiberian Times, o budista Barry Kerzin, consultor do
Dalai Lama, afirma que o monge se encontra num estado de tuksam, um
transe profundo.
O corpo do monge foi encontrado no norte
da Mongólia, na posição de lótus e vestido com peles de animais.
Especula-se, segundo a BBC, que a preservação do corpo se deva ao clima
frio da Mongólia e ao que o monge vestia.
Os estudiosos budistas propõem uma
alternativa, porém: que o corpo esteja preservado porque o monge está
vivo, encontrando-se em tuksam, um estado de transe que pode levar uma
pessoa a alcançar o estado de buda. “Se o meditador conseguir ficar
neste estado de meditação, pode tornar-se um Buda. Chegar a um tal nível
espiritual também vai ajudar as outras pessoas”, garantiu Kerzin ao
jornal.
O monge, encontrado dia 27 de janeiro,
foi descoberto pela polícia mongol numa caixa, tendo sido roubado por um
homem que tinha intenções de o vender no mercado negro. Foi levado para
o Centro Nacional de Perícia Forense, na Mongólia, onde está a ser
guardado e analisado para compreender melhor como se conservou durante
tanto tempo.
Não se sabe quem é o homem, embora haja
suspeitas de que seria um Lama, um professor do budismo tibetano. Foi
sugerido, segundo o jornalThe Independent, que poderá tratar-se de um
professor do budista Itigilov, nascido em 1852, que morreu em 1927
enquanto meditava. O corpo de Itigilov foi exumado em 1955 e 1973 e, de
acordo com relatos da época, permanecia na posição de lótus e muito bem
conservado. Em 2002 o corpo voltou a ser exumado e encontrava-se,
segundo uma reportagem da época publicada no New York Times, ainda
preservado.
Sem comentários:
Enviar um comentário