Nascido a 25/11/1845, José Maria de Eça de Queirós morre em Paris a 16/08/1900. Acometido de grave doença, já em fase terminal, procura especialistas e mudança de ares, primeiro na Riviera francesa, em Biarritz, depois passa aos Alpes suiços, especialmente Lucerna. Regressado à pressa a Paris, aqui vem a falecer em 16 de Agosto de 1900, na casa de Neuilly.A 17 de Setembro os seus restos mortais são transladados e sepultados em Lisboa
Sem dúvida que a escrita de Eça é, ainda hoje, actual. O seu fino sentido de humor, a acutilância de espírito mordaz, a sagacidade política e a forma genial de escrita, dão-nos momentos mágicos de leitura, dão-nos figuras ímpares que ainda hoje "vivem". O conde Alípio Abranhos, uma inteligência, todo testa, "era destes sábios espíritos que nunca se arriscam na estrada da vida sem irem bem amparados da esquerda e da direita, sem alguém que os alumie adiante, e alguém que por trás os proteja das feras imprevistas."
Deixo-vos o convite: LEIAM EÇA
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