Batem leve, levemente,
como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
É o FMI
Vem aí o vendaval
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma notinha havia
nos cofres da mordomia
deste nosso Portugal
Quem bate, assim, nestas gentes
com tanta desfaça…teza?
Ès tu politico que mentes
Não és homem, nem és gente
És corrupto concerteza
Fui ver. O povo caía
do azul amarelado do céu,
com a fome e misé…ría
como tordos em dia de caçaria
E que pesadelo, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
E vejo tudo negrinho
E… só tenho esta carcaça
Que comida tão escassa
que tenho para o caminho
vou ver se a fome me passa
eles vão acabar-nos com a raça
e com o nosso dinheirinho
Fico pensando nesses animais
Que estoiraram a nossa poupança
Bancos, políticos e outros que tais
Que nos roubaram demais
E, pagamos nós esta dês---grança
E já descalços, e fodidos
Inda conseguimos vê-los
Com fatos caros vestidos
Os políticos pervertidos
Os grandessíssimos camelos
Que o politico gastador
sofra tormentos... enfim!
Mas este povo, Senhor,
Vem cá a baixo por favor
E não peço só p’ra mim
E uma infinita tristeza,
Se apossa do meu coração
Pois podem ter a certeza
Se eu tivesse riqueza
Punha-os todos só a pão
rec por email
como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
É o FMI
Vem aí o vendaval
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma notinha havia
nos cofres da mordomia
deste nosso Portugal
Quem bate, assim, nestas gentes
com tanta desfaça…teza?
Ès tu politico que mentes
Não és homem, nem és gente
És corrupto concerteza
Fui ver. O povo caía
do azul amarelado do céu,
com a fome e misé…ría
como tordos em dia de caçaria
E que pesadelo, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
E vejo tudo negrinho
E… só tenho esta carcaça
Que comida tão escassa
que tenho para o caminho
vou ver se a fome me passa
eles vão acabar-nos com a raça
e com o nosso dinheirinho
Fico pensando nesses animais
Que estoiraram a nossa poupança
Bancos, políticos e outros que tais
Que nos roubaram demais
E, pagamos nós esta dês---grança
E já descalços, e fodidos
Inda conseguimos vê-los
Com fatos caros vestidos
Os políticos pervertidos
Os grandessíssimos camelos
Que o politico gastador
sofra tormentos... enfim!
Mas este povo, Senhor,
Vem cá a baixo por favor
E não peço só p’ra mim
E uma infinita tristeza,
Se apossa do meu coração
Pois podem ter a certeza
Se eu tivesse riqueza
Punha-os todos só a pão
rec por email
Eu já sinto a ventania
ResponderEliminarLá pelos lados PSD
Que ainda outro dia
Falavam em mordonia
E contudo já se vê
Vejam que o Passos Coelho
Quer a cama onde se deite
E também queria o conselho
Da Manuela Ferreira Leite
Que não se colocou a trejeite
Pensava que já sabia
Toda a música de cor
Afinal nunca trabalhou
E para maior dor
Da JSD nunca passou
Foi até administrador
De fictícias empresas
Nunca talvez descontou
E para nossas surprezas
Diz que muito laburou
Com a mão amiga do presidente
Que se diz independente
Afinal sabemos que mente
Qualquer dia cai-lhe um dente
Pois desta guerra não é inocente.
Mais não digo, pois nada sei de prosa nem de poesia.
Tenha um bom fim de semana.
Um abraço de amizade. João
É uma verdadeira caixinha de surpresas, este nosso amigo João.
ResponderEliminarEstá bem engraçado este comentário em resposta ao teu post.
Vamos sorrindo, que, por enquanto, é de graça.