aos quarenta e dois anos, com um cão e o silêncio
da sua pata cúmplice, a solidão é uma
destreza atormentada; e o coração o incerto secretário
de agonia e desejo, variantes da alma.
aos quarenta e dois anos, com um cão e o silêncio.
canção, canção que nunca acabarias
de te escrever, vaivém das
tantas coisas.
Vasco Graça Moura
não há melhor companhia do que um cão, quando o silêncio é necessário. não há criatura que leia melhor a angústia!
ResponderEliminarAntes prefiro também, a companhia serena de um cão, com os seus olhos meigos e líquidos, a sua língua ternurenta, o seu conforto....Você fez-me lembrar a saudade imensa dos meus cães. Obrigada. Tuka
ResponderEliminar