Mandela foi libertado em 1990, um ano depois de ter recebido o Prémio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos.
Também de suma importância nesta luta é de Martin Luther King, pelo seu activismo político nos Estados Unidos, procurando o direito ao voto e igualdade entre as raças. Se Mandela e Luther King se tornaram ícones, foi porque mudaram mentalidades. Hoje, arriscamo-nos a enumerar um rol de personalidades que, de uma forma ou de outra, se têm destacado na defesa das minorias étnicas. Muitos deles com projecção na área da indústria cultural, como é o caso de Bono Vox. líder da Banda U2. Esta evolução das mentalidades tem trazido ao mundo acontecimentos considerados históricos. Os Estados Unidos da América, um dos países onde as minorias étnicas pareciam sentir-se mais discriminadas, elegeram recentemente o primeiro Presidente negro da sua história, Barack Obama. Oprah Winfrey foi considerada pela revista Forbes a mulher mais influente e rica do séc. XX. Muitas coisas mudaram. E, ao mesmo tempo, os actos de racismo e xenofobia persistem. São conhecidas poucas queixas de discriminação ao nível oficial. Mas segundo um relatório da Amnistia Internacional divulgado esta semana “o racismo e a xenofobia não são de todo inexistentes”. Uma das principais dificuldades continua a ser entrada no mercado de trabalho de negros e imigrantes, sobretudo na Europa. É por isso que, nos vários países do mundo, existem hoje associações e instituições cujo objetivo é apoiar a integração dos imigrantes. Duarte Miranda Mendes, chefe de gabinete do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) alerta para a importância de “saber ver o outro, e nunca criar estereótipos ou discriminar em função da nacionalidade estrangeira, da cor da pele, do apelido ou de algumas tradições ou especificidades culturais que se desviem daquilo que são os padrões”.
Portanto essa data deve ser referenciada como um marco na Luta Contra Quaisquer Formas de Discriminação, contra as mulheres, idosos, negros, imigrantes.(fonte:net)
Também de suma importância nesta luta é de Martin Luther King, pelo seu activismo político nos Estados Unidos, procurando o direito ao voto e igualdade entre as raças. Se Mandela e Luther King se tornaram ícones, foi porque mudaram mentalidades. Hoje, arriscamo-nos a enumerar um rol de personalidades que, de uma forma ou de outra, se têm destacado na defesa das minorias étnicas. Muitos deles com projecção na área da indústria cultural, como é o caso de Bono Vox. líder da Banda U2. Esta evolução das mentalidades tem trazido ao mundo acontecimentos considerados históricos. Os Estados Unidos da América, um dos países onde as minorias étnicas pareciam sentir-se mais discriminadas, elegeram recentemente o primeiro Presidente negro da sua história, Barack Obama. Oprah Winfrey foi considerada pela revista Forbes a mulher mais influente e rica do séc. XX. Muitas coisas mudaram. E, ao mesmo tempo, os actos de racismo e xenofobia persistem. São conhecidas poucas queixas de discriminação ao nível oficial. Mas segundo um relatório da Amnistia Internacional divulgado esta semana “o racismo e a xenofobia não são de todo inexistentes”. Uma das principais dificuldades continua a ser entrada no mercado de trabalho de negros e imigrantes, sobretudo na Europa. É por isso que, nos vários países do mundo, existem hoje associações e instituições cujo objetivo é apoiar a integração dos imigrantes. Duarte Miranda Mendes, chefe de gabinete do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) alerta para a importância de “saber ver o outro, e nunca criar estereótipos ou discriminar em função da nacionalidade estrangeira, da cor da pele, do apelido ou de algumas tradições ou especificidades culturais que se desviem daquilo que são os padrões”.
Portanto essa data deve ser referenciada como um marco na Luta Contra Quaisquer Formas de Discriminação, contra as mulheres, idosos, negros, imigrantes.(fonte:net)
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