A Finlândia é o primeiro país a tornar o acesso à banda larga num “direito para todos os cidadãos”.
Até 2015 toda a população terá acesso a uma velocidade de 100 MB por segundo, compromete-se o governo deste país escandinavo.
“Nós consideramos o papel da Internet na vida dos finlandeses. Os serviços de Internet não têm só a função de entreter”, disse a ministra das Comunicações da Finlândia, Suvi Linden, em entrevista à BBC.
Acrescentou ainda que o governo finlandês trabalha intensamente “para desenvolver uma sociedade informatizada” e há dois anos percebem que “nem todos tinham acesso à rede”.
Esta lei obriga a que todas as empresas de telecomunicações do país ofereçam preços razoáveis para que qualquer pessoa possa usufruir da Internet a alta velocidade. O valor por mês irá rondar os 30/40€, segundo a Autoridade Reguladora das Telecomunicações (FICORA).
Suvi Landen sublinha que as operadoras deverão fornecer acesso a todas as residências e escritórios.
Neste país estima-se que 96% da população já tenha acesso à rede global.
Nota da Redacção - Que bom seria se alguém, em Portugal, pesasse os programas e-escola e e-escolinhas e visse que a maior parte dos miúdos, salvo os que vivem em cidades, não têm qualquer acesso em casa à banda larga. Ela é, até, demasiado curta pelos preços que são praticados e pela baixa velocidade oferecida.
“Nós consideramos o papel da Internet na vida dos finlandeses. Os serviços de Internet não têm só a função de entreter”, disse a ministra das Comunicações da Finlândia, Suvi Linden, em entrevista à BBC.
Acrescentou ainda que o governo finlandês trabalha intensamente “para desenvolver uma sociedade informatizada” e há dois anos percebem que “nem todos tinham acesso à rede”.
Esta lei obriga a que todas as empresas de telecomunicações do país ofereçam preços razoáveis para que qualquer pessoa possa usufruir da Internet a alta velocidade. O valor por mês irá rondar os 30/40€, segundo a Autoridade Reguladora das Telecomunicações (FICORA).
Suvi Landen sublinha que as operadoras deverão fornecer acesso a todas as residências e escritórios.
Neste país estima-se que 96% da população já tenha acesso à rede global.
Nota da Redacção - Que bom seria se alguém, em Portugal, pesasse os programas e-escola e e-escolinhas e visse que a maior parte dos miúdos, salvo os que vivem em cidades, não têm qualquer acesso em casa à banda larga. Ela é, até, demasiado curta pelos preços que são praticados e pela baixa velocidade oferecida.
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