Com sobrancelhas, cabelo e pele ainda intactos depois de mais de 600 anos, uma múmia chinesa permanecia impecavelmente conservada dentro do seu caixão inundado até o seu descanso ser interrompido pelo progresso.
De acordo com a National Geographic, a tumba foi encontrada quando operários que construíam uma estrada, perto da cidade chinesa de Taizhou, descobriram acidentalmente o 'túmulo molhado'.
O cadáver de metro e meio foi enterrado rodeado de peças de luxo: um anel de jade, um gancho de prata e mais de 20 peças de roupa da dinastia Ming (1368 - 1644), tudo perfeitamente preservado graças à água que vazou para dentro do caixão.
Victor Mair, arqueólogo da Universidade da Pensilvânia, explica que esta múmia se conservou tão bem porque «na água que verteu para dentro do caixão existia pouco oxigénio e, por isso, menos das bactérias que normalmente são as responsáveis pela decomposição do corpo».
Ao contrário dos egípcios - mestres da arte da mumificação - «não há indícios de que os chineses tenham alguma vez mumificado os seus mortos». O arqueólogo explica que o que provavelmente terá acontecido é que «o cadáver encontrou o ambiente certo para se preservar».
E assim lá se vai a pobre múmia ao estudo.Já que se conservou, deixe que se descubra algo com ela!
ResponderEliminarUm abraço
Querida amiga.
ResponderEliminarPeço perdão, mas certamente não viu bem a fonte onde foi buscar essa múmia.
Eu sem ser antropólogo, encontrei uma ainda mais bem conservada, bem perto daqui.
Desloquei-me uma vez ao Algarve e, encontrei-a em Boliqueime. Somente que agora é bem visível em Belém, adorando o menino.
Oh João, você é um ponto! 'Tou consigo nesta múmia.....
ResponderEliminarA propósito do comentátio do João, eu diria mesmo que ainda vamos ter de múmia o mesmo tempo (ou mais) que tivemos do "Botas".
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