A lua cheia vai estar mais perto da Terra no próximo sábado, iluminando o céu a uma distância de apenas 356 574 quilómetros. Já não se aproximava assim do nosso planeta há 18 anos, estando 6530 quilómetros mais perto do que é habitual. A influência do satélite natural da Terra irá sentir-se essencialmente nas marés.
Há quem lhe chame de “Super Lua” e o fenómeno acontece quando está mais perto do que é normal, dentro da sua órbita, e quando ao mesmo tempo é Lua cheia. Vai chegar ao ponto mais próximo da Terra, ou seja, vai aparecer mais exuberante à noite quando atingir o ponto máximo de um ciclo, conhecido como ‘Perigeu Lunar’.
Há quem lhe chame de “Super Lua” e o fenómeno acontece quando está mais perto do que é normal, dentro da sua órbita, e quando ao mesmo tempo é Lua cheia. Vai chegar ao ponto mais próximo da Terra, ou seja, vai aparecer mais exuberante à noite quando atingir o ponto máximo de um ciclo, conhecido como ‘Perigeu Lunar’.
Os investigadores, sismólogos e vulcanologistas, negam que possa ter consequências no balanço interno da Terra e ainda, segundo o Centro de Investigação Geológica (CIG) dos Estados Unidos, não teve qualquer relação com o terramoto que devastou o Japão.
No entanto, existe uma relação entre as fases da lua cheia e nova e as actividades sísmicas, já que a força da maré vai para além do normal, sob a influência do alinhamento da lua com o sol, e consequentemente aumentando a pressão sobre as placas tectónicas.
O CIG acrescenta que não seria o caso deste sismo, tendo em conta que aconteceu num período de fracas marés e o facto de ter ocorrido uma semana antes da "Super Lua" foi apenas uma coincidência. O deslocamento das placas vai-se formando ao longo de centenas de anos, descartando assim a possibilidade de ligação entre os fenómenos.
A variação da lua acontece por ela girar, na sua órbita, de maneira elíptica e não circular. O acontecimento do próximo sábado deve elevar a cinco por cento a força gravitacional entre o satélite lunar e o planeta, mas será imperceptível e não vai provocar grandes mudanças na Terra.
No entanto, existe uma relação entre as fases da lua cheia e nova e as actividades sísmicas, já que a força da maré vai para além do normal, sob a influência do alinhamento da lua com o sol, e consequentemente aumentando a pressão sobre as placas tectónicas.
O CIG acrescenta que não seria o caso deste sismo, tendo em conta que aconteceu num período de fracas marés e o facto de ter ocorrido uma semana antes da "Super Lua" foi apenas uma coincidência. O deslocamento das placas vai-se formando ao longo de centenas de anos, descartando assim a possibilidade de ligação entre os fenómenos.
A variação da lua acontece por ela girar, na sua órbita, de maneira elíptica e não circular. O acontecimento do próximo sábado deve elevar a cinco por cento a força gravitacional entre o satélite lunar e o planeta, mas será imperceptível e não vai provocar grandes mudanças na Terra.
in: Ciência Hoje
Nota da Redacção - Para (a)variar, no Porto Moniz, nem estrelas nem lua.....céu muito nublado!
Segundo se ouve dizer, as crianças nascem grandes ou pequenas conforme o estado da lua.
ResponderEliminarTalvez não seja crendice, pois o estado tão grande em que se encontra a nação dever-se-á pelo estado da lua. Podemos comparar à nossa situação há 18 anos atrás. Eramos maiores, agora até somos maiores na miséria em que nos encontramos. Afinal nem tudo é mau... Veremos o dia de amanhã o que nos espera, para que não tenhamos de esperar mais 18 anos.
Estou certo ou errado? ...
Pena que tenhas "perdido" a lua no passado sábado. Mas deixa que te diga que, vista por mim em Lisboa, a lua esteve ainda maior no domingo do que na noite anterior.
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