As imagens enviadas para a Terra pela sonda da NASA são as mais detalhadas de sempre daquele asteróide gigante.
Vesta, o segundo maior asteróide do sistema solar, depois de Ceres, já tem uma fotografia de primeira plano que, pela primeira vez, permite observar a sua superfície rugosa, onde são agora visíveis crateras, barrancos, elevações e vales. As imagens foram captadas pela sonda Dawn, da NASA, que no último fim-de-semana entrou na órbita daquele asteróide, e que fez as imagens quando se encontrava a 16 mil quilómetros da sua superfície.
Durante o próximo ano a sonda vai permanecer na órbita de Vesta para fazer o seu estudo detalhado. Ainda em fase de aproximação, uma operação lenta que vai durar as próximas três semanas, a sonda começará a enviar dados científicos a partir de Agosto para o Jet Propulsion Laboratory (JPL), da NASA, onde está sediada a missão.
Com 530 quilómetros de diâmetro, Vesta está na órbita do Sol numa região conhecida por cintura de asteróides, situada entre entre Marte e Júpiter, onde se concentram milhares destes corpos rochosos que se pensa serem restos de planetas que por ali ficaram, aquando da formação do sistema solar, há mais de 4,5 mil milhões de anos.
A missão da Dawn tem por objectivo, justamente, recolher informação sobre aquele corpo celeste, para melhor compreender esse início do sistema solar. Como afirma o investigador Christopher Russel, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Estados Unidos), que está envolvido na missão, "estamos a iniciar o estudo da superfície de um corpo que é a mais antiga e que chegou até hoje no seu estado primordial". São esses segredos primordiais que os cientistas querem ali estudar.
Durante o próximo ano a sonda vai permanecer na órbita de Vesta para fazer o seu estudo detalhado. Ainda em fase de aproximação, uma operação lenta que vai durar as próximas três semanas, a sonda começará a enviar dados científicos a partir de Agosto para o Jet Propulsion Laboratory (JPL), da NASA, onde está sediada a missão.
Com 530 quilómetros de diâmetro, Vesta está na órbita do Sol numa região conhecida por cintura de asteróides, situada entre entre Marte e Júpiter, onde se concentram milhares destes corpos rochosos que se pensa serem restos de planetas que por ali ficaram, aquando da formação do sistema solar, há mais de 4,5 mil milhões de anos.
A missão da Dawn tem por objectivo, justamente, recolher informação sobre aquele corpo celeste, para melhor compreender esse início do sistema solar. Como afirma o investigador Christopher Russel, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Estados Unidos), que está envolvido na missão, "estamos a iniciar o estudo da superfície de um corpo que é a mais antiga e que chegou até hoje no seu estado primordial". São esses segredos primordiais que os cientistas querem ali estudar.
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