O bailarino e coreógrafo francês Roland Petit, criador de mais de uma centena de bailados, morreu hoje, em Genebra, na Suíça, aos 87 anos, informou a Ópera de Paris.
Em comunicado, a Ópera francesa, onde Roland Petit entrou aos 10 anos, afirma que com a sua morte desaparece "um dos, sem dúvida, mais importantes artistas de dança do século XX". Petit ofereceu à Ópera de Paris "onze criações e dez peças de reportório", adianta o comunicado.
Nascido em 1924, em Villemomble (nordeste de Paris), filho de mãe italiana e pai francês, Roland Petit entrou aos dez anos para a escola de dança da Ópera de Paris, de onde saiu para fundar a sua própria companhia, Ballet des Champs Elysées. Morava há uma dezena de anos em Genebra, com a mulher, Zizi Jeanmaire, e a filha de ambos, Valentine.
Na sua longa carreira, passou pelas companhias de bailado de Paris e Marselha (1972-1998), foi até Hollywood, onde colaborou com as grandes companhias de dança clássica, e colaborou com as célebres Scala de Milão (Itália) e Ópera de Berlim (Alemanha) e com artistas como Pablo Picasso, Georges Simenon, Orson Welles, Rudolf Nureiev, Margot Fontayne e Mijail Bryshnikov.
As suas coreografias apresentam uma concepção teatral do bailado e transformaram-se em clássicos, entrando no reportório mundial. "Carmen" (1949), que fez para a mulher, Zizi Jeanmarie, marcou o início da sua notoriedade.
Nomeado em 1970 director de dança da Ópera de Paris, renunciou rapidamente ao cargo, montando depois grandes espectáculos no Casino de Paris.
Nascido em 1924, em Villemomble (nordeste de Paris), filho de mãe italiana e pai francês, Roland Petit entrou aos dez anos para a escola de dança da Ópera de Paris, de onde saiu para fundar a sua própria companhia, Ballet des Champs Elysées. Morava há uma dezena de anos em Genebra, com a mulher, Zizi Jeanmaire, e a filha de ambos, Valentine.
Na sua longa carreira, passou pelas companhias de bailado de Paris e Marselha (1972-1998), foi até Hollywood, onde colaborou com as grandes companhias de dança clássica, e colaborou com as célebres Scala de Milão (Itália) e Ópera de Berlim (Alemanha) e com artistas como Pablo Picasso, Georges Simenon, Orson Welles, Rudolf Nureiev, Margot Fontayne e Mijail Bryshnikov.
As suas coreografias apresentam uma concepção teatral do bailado e transformaram-se em clássicos, entrando no reportório mundial. "Carmen" (1949), que fez para a mulher, Zizi Jeanmarie, marcou o início da sua notoriedade.
Nomeado em 1970 director de dança da Ópera de Paris, renunciou rapidamente ao cargo, montando depois grandes espectáculos no Casino de Paris.
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