Os ventos dos últimos dias deixam no chão folhagens, cascas e ramos de árvores.
Ao juntar do chão um desses ramos vi que estava seco, morto. Não pelo temporal nem pela seca, mas pela idade e pelo abandono.
É assim a Vida - sacudida por brisas, ventos e tempestades.
O que é essencial fica, preso à vida e o que é seco e supérfluo cai, morre.
O que fica é renovado na pujança do que brota.
Maria Teresa Góis
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