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quarta-feira, agosto 04, 2010

Portugal em "pé de guerra"?

 "A investigação aos submarinos levou aos blindados. Em comum, as contrapartidas, as empresas que as recebem e as suas contas.
O inquérito ao caso dos Pandur nasceu de uma certidão do chamado "processo dos submarinos", cuja instrução começou ontem, em Lisboa. Porquê? Porque os dois têm em comum várias coisas, entre as quais avultam as contrapartidas e as suas beneficiárias.     
Na verdade, as empresas beneficiárias das chamadas contrapartidas no contrato dos submarinos e dos veículos Pandur ( veículos blindados com oito rodas) comprados pelo Estado são praticamente as mesmas. 
O Ministério Público (MP) desconfia e pretende provar que parte das contrapartidas contratadas pela German Submarine Consortium (GSC) não existiram e que em outra parte os beneficiários limitar-se-iam a emitir facturas que não corresponderiam a qualquer entrada, ou corresponderiam a outros fornecimentos, recebendo apenas uma espécie de comissão sobre o valor supostamente investido pelos vendedores nas suas empresas. 
Na altura do negócio dos submarinos e dos Pandur a CPC era presidida pelo centrista Pedro Brandão Rodrigues, actualmente deputado. Não se compreende que, tendo a CPC as responsabilidades previstas na lei não seja ela própria investigada. Aliás, o MP fez buscas à residência do então presidente Pedro Brandão Rodrigues, em Setembro de 2009. "fonte jornal i

NOTA DA REDACÇÃO -  a notícia acima transcrita espelha bem a fraude que reina à volta do negócio dos submarinos e dos Pandur. Estará Portugal em guerra? Que seja preciso substituir as velhinhas "chaimite" ainda no terreno, pois Portugal integra as forças das Nações Unidas em terra, no mar e no ar, compreende-se. Que se hipoteque o bolso de todos os Portugueses (que este ano já vêm a possibilidade de não receber, na totalidade, o subsídio de Natal, ainda que o ano de 2011 seja ano de eleições...), que se comprometa "o cinto", a qualidade de vida do povo Português para que o país possa pagar o devaneio militar de meia dúzia de megalómanos que decidiram ficar para a História. A meu ver, por péssimas razões.

1 comentário:

  1. O nosso país tornou-se numa anedota e ninguém se importa com isso, melhor, trabalhos seriamente para isso...

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