Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
Não tenho cá estado...cheguei e por aqui passei. Como sempre belo e oportuno o que encontro no teu Blog, mesmo se por vezes triste. Perdoa se não comento mais vezes.
Certeiro o Pessoa.
ResponderEliminarEu chamo a isso sair do carreiro. Entrar na floresta.
Não tenho cá estado...cheguei e por aqui passei. Como sempre belo e oportuno o que encontro no teu Blog, mesmo se por vezes triste. Perdoa se não comento mais vezes.
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