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domingo, dezembro 12, 2010

a "temida" prenda de Natal....

E perdoem-me por ter de usar a palavra sagrada "Natal" incluída neste texto...
Já suspeitávamos, já imaginávamos, já sabíamos: o "Único Importante" (como se auto intitulou) vai recandidatar-se em Outubro próximo a novo mandato. Perde a Madeira, ganha a Ma(ma)deira laranja!
Numa Ilha em que o interesse próprio, o compadrio, a compra de votos através das promessas de emprego, de tinta, telha, cimento ou blocos para as casas, acontece, já estamos a adivinhar o resultado.
Disse ele, o soba da Ma(ma)deira, que vai dar sangue novo ao "partêdo"...Pois está claro; que fazer com a horda de delfins que o rodeiam , dos "jótinhas" em bicos de pés que são os novíssimos lambe botas a ocupar cargos inventados ad hoc, que se estendem às primas, cunhadas, amigas....
Meu Deus, ouve a minha prece, não haverá aí no céu uma CADEIRA? Sim, não era para ser ocupada no Paraíso, já que todos temos de passar pelo processo de catarse...Mas seria para o descanso eterno de um homem idoso, cheio de tiques, esquecido de um vocabulário normal, penso que surdo porque só sabe falar aos berros, e aí ficaria, no seu cantinho, mudo e quedo.
Saiba o povo madeirense pegar num cartão imitando o seu chefe e, numa mesma empatia, mostrar-lhe o cartão vermelho.
Estamos no Natal, época propicia às diversões tradicionais: O CIRCO JÁ COMEÇOU!

tukakubana

4 comentários:

  1. Minha querida Amiga e considerada conterrânea.
    Então a minha querida amiga não sabe que a única cadeira que estava vaga no ceu, foi para dar ao Bokassa? A seu lado, está o Indi Amim!!! Eles de certeza que não queriam por companhia essa grotesca pessoa.Até o Capeta ( como dizem os brasileiros) fugiu do Inferno para não se cruzar com semelhante figura. ACORDAI MADEIRENSES!O tempo urge. Quando tirarem as ramelas dos olhos já é tarde. Fiquei estarrecida com tamanha falta de vergonha e honestidade.

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  2. Um texto preciso e real de uma cadeira, vergada ao peso dos holofotes das off-shores.

    Um cartão de Natal, ou um para parar de ouvir gritos, e whisky.

    bj

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  3. Cara amiga, o que se esperava de um refém dos tentáculos de um poder feito à maneira de um homem só («o único importante»). O que se esperava é isto mesmo. Enquanto a Madeira velha votar - eufemisticamente chamada por cá de Madeira nova e de povo superior - o homem pode candidatar-se ab aeterno que ganha sempre. Os verdadeiros responsáveis desta triste sina, são os cerca de 50% de abstencionistas que em cada eleição teimam em ficar em cada ou ir para a praia. Há palhaços no circo, porque o público que os aplaude é muito grande.

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  4. Grato pela passagem em meu espaço.
    Estou desolado, triste e, parece-me que não há maneira de pôr cobro a gente tão imbecil e arrogante. Lá está o velho provérbio em acção:- Em casa de cegos quem tem olho é rei. Ah!!! Grandes guardiões da liberdade agrilhoada.
    Quanto aos dióspiros e romães, o clima Madeirense é propício a tal cultura. No Monte e mesmo no Porto do Moniz, conheci-os muito bem.
    Lembra-se onde era a casa do Ilustre tabelião Manuel de Lima? E de seu Filho,DR.José Diamantino de Lima , Ilustríssimo médico que exerceu em Porto Santo até morrer? Conheci essa gente honrada a quem aqui presto a minha homenagem.
    Lá existiam um dióspireiro e, uma romanzeira.
    Será que no Porto do Moniz ainda há quem se lembre dessas ilustres pessoas? Aqui bem longe ainda recordo essa família praticamente desaparecida. Um abraço de amizade. J.S.

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