a saga da tvi.....

NOTA DA REDACÇÃO - TENHO LIDO QUASE EXAUSTIVAMENTE AS NOTÍCIAS DOS NOSSOS JORNAIS DIÁRIOS, OS COMENTÁRIOS ÀS MESMAS E ATÉ TENHO COMENTADO TAMBÉM. A CONCLUSÃO QUE TIRO É QUE A OPINIÃO GERAL E MAIORITÁRIA DIZ QUE A MANUELA MOURA GUEDES SE APROVEITAVA DA APRESENTAÇÃO DO TELEJORNAL PARA SE AUTO-PROMOVER, PARA DESPROMOVER TUDO E TODOS QUE NÃO FOSSEM DO SEU AGRADO, SEM RIGOR JORNALÍSTICO, SEM EDUCAÇÃO, SEM COMPUSTURA PRESENCIAL. RARAS VEZES VI ESSE TELEJORNAL À 6ª Fª MAS NÃO POSSO ADMITIR QUE UMA APRESENTADORA SE PONHA DE BRAÇOS ABERTOS, LATERALMENTE ESTENDIDOS, OU TORTINHA DA SILVA VIRADA PARA O SEU INTERLOCUTOR, OU COM TREJEITOS E MENEIOS DE DAMA-PÉ-DE-CABRA!
JÁ EM 2005 TINHA SIDO AFASTADA DA FRENTE DO ECRÃ POR UM ADMINISTRADOR DA EMPRESA.SÃO TAMBÉM CONHECIDOS OS DESACATOS QUE FAZIA COM OS COLEGAS E AS DISCUSSÃO, "AOS BERROS" COM O PRÓPRIO MARIDO, EM TRABALHO.SE LEREM COM ATENÇÃO A ENTREVISTA QUE DEU À "NOTICIAS TV" VERÃO COMO SE ACHA A "MELHOR", A "ÚNICA", A "BELA" (?), EM SUMA, A maior.
A COLEGA QUE HOJE FEZ A APRESENTAÇÃO DO TELEJORNAL MERECE ÓPTIMA NOTA-BOA DICÇÃO, BOA PRESENÇA, SEGURANÇA E PROFISSIONALISMO.
TRANSCREVO EM BAIXO UM ARTIGO TIRADO DO JORNAL O PÚBLICO QUE PODE SER ENCONTRADO EM QUALQUER UM JORNAL. AGORA, VÃO COMEÇAR A APARECER AS "VERDADES".e É ESCUSADO O PSD SE APROVEITAR DESTES FACTOS OU MESMO OS OUTROS PARTIDOS, OU MESMO O NOSSO GÁGÁ PR, TÃO ESQUECIDO DO "CASO MARCELO", DO "CASO DIAS LOUREIRO" E DOS PÊPÊDÊS QUE ARRUINARAM BANCOS PORTUGUESES E SEUS DEPOSITANTES, PORQUE ISSO PODERÁ SER A LENHA PARA AS SUAS PRÓPRIAS FOGUEIRAS.
04.09.2009 - 18h24 Lusa

O ex-editor da TVI Paulo Simão acusou hoje José Eduardo Moniz de lhe ter exigido que "alinhasse" o seu jornal da tarde pelo jornal de sexta-feira, de Manuela Moura Guedes, ordem que o levou a sair da estação. "No dia 14 de Novembro de 2008 o então director-geral da TVI disse-me: 'O Jornal Nacional de sexta-feira lança os temas e vocês têm que os seguir'", recordou hoje Paulo Simão, 38 anos, ex-editor do Jornal da Tarde da TVI e de outros telejornais, nomeadamente os de fim-de-semana. "Pediram-me para alinhar o jornal que editava com o Jornal de sexta-feira, com o qual não concordava, por que envergonha o jornalismo. Reflecti e tentei perceber se conseguia continuar a exercer a minha função editorial com liberdade - mas aquilo era demais e ainda não era o jornal das grandes polémicas em que se tornou mais tarde", disse Paulo Simão. O ex-jornalista, com 14 anos alternados na TVI, abandonou a estação no dia 9 de Janeiro deste ano e actualmente encontra-se a trabalhar como director de comunicação de uma empresa privada. "Eu acho que ser subserviente ao poder é tão grave quanto lançar uma campanha", disse Paulo Simão, que deixou palavras críticas para os jornalistas que "dizem que não se identificam com o Jornal da Sexta mas que admitem que este exista". Acrescenta, no entanto que aqueles jornalistas não enfrentam aquilo que ele teve que enfrentar: "Ou ficava e participava ou vinha embora", disse. O ex-jornalista disse querer distinguir o Jornal de Sexta da redacção da TVI - "que tem pessoas sérias, isentas e rigorosas", sublinha - e acusou Manuela Moura Guedes de "sequestrar a liberdade de expressão" na estação. "Porque estive tanto tempo calado? Essas pessoas quase que sequestraram a liberdade de expressão como uma bandeira delas quando, na prática, não se viu nada disso". E remata: "Estou a falar de uma pessoa como a Manuela Moura Guedes. Acho lamentável que ela se esconda atrás da redacção, a mesma redacção que ela insultou dez, vinte vezes".(Jornal PUBLICO, hoje)