Faz hoje 125 anos.Inaugurado em 28 de Maio de 1884 com a presença do Rei D. Luís, situava-se no Parque de S. Sebastião da Pedreira (que depois foi Feira Popular e é hoje a Fundação Gulbenkian) e contava com 1.127 espécies. Em 1905 é transferido para a quinta das Laranjeiras em sete Rios, Benfica, onde permanece.
A fachada que vemos na foto é a mesma primeira imagem que tínhamos, na excitação da chegada, antes de entrar.
Confesso o meu fascínio, que hoje mantenho, pela Aldeia dos Macacos, a impressão arrepiante da sala dos répteis e o facto de o elefante -já nesse tempo!- não aceitar moedas pretas (os tostões) para depois tocar o sino. Lembro a imensa boca do hipopótamo cheia de molhos de salsa, sei lá, o encantamento de andar passeando empoleirada nas cadeirinhas dos pequenos paquidermes, vendo o meu mundo lá de cima, numa cadência de passeio entornado e entronado!
Hoje os Zoos existem, sobrevivem, não para expor as espécies mas para as salvar da extinção. É A INFELIZ FORÇA DA EVOLUÇÃO DO HOMEM.
A fachada que vemos na foto é a mesma primeira imagem que tínhamos, na excitação da chegada, antes de entrar.
Confesso o meu fascínio, que hoje mantenho, pela Aldeia dos Macacos, a impressão arrepiante da sala dos répteis e o facto de o elefante -já nesse tempo!- não aceitar moedas pretas (os tostões) para depois tocar o sino. Lembro a imensa boca do hipopótamo cheia de molhos de salsa, sei lá, o encantamento de andar passeando empoleirada nas cadeirinhas dos pequenos paquidermes, vendo o meu mundo lá de cima, numa cadência de passeio entornado e entronado!
Hoje os Zoos existem, sobrevivem, não para expor as espécies mas para as salvar da extinção. É A INFELIZ FORÇA DA EVOLUÇÃO DO HOMEM.
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