Alberto João Jardim não usa teleponto nem papel quando faz os seus comícios. Mas desta vez, usou a mão esquerda para anotar os tópicos do discurso, no Porto Santo. Uma cabula a que recorreu quase uma dezena de vezes, ao longo dos 45 minutos em que falou para uma plateia de portossantenses e turistas curiosos.
© SOL / Tiago Neto
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