Um grupo de investigadores japoneses estudou o desenvolvimento dos embriões de tartarugas e descobriu que as suas costelas crescem para fora e se unem para formar uma carapaça externa.
Num estudo publicado na revista Science, os investigadores explicam como, pela comparação dos embriões de tartarugas, de pintos e de ratos, chegaram à conclusão de que ao crescerem, parte do corpo das tartarugas se dobrava sobre si mesmo, forçando as costelas a crescer para fora.
O grupo de investigadores da Riken Center for Developmental Biology em Kobe, no Japão descreveu a forma como as tartarugas desenvolvem as carapaças como uma "novidade na evolução".
Este facto representa um salto no conhecimento que os cientistas tinham sobre as parecenças entre os corpos das tartarugas e o dos mamíferos e das aves, o que tinha vindo a intrigar muitos cientistas que não sabia por que razão as costelas das tartarugas se desenvolviam de maneira diferente.
Num estudo publicado na revista Science, os investigadores explicam como, pela comparação dos embriões de tartarugas, de pintos e de ratos, chegaram à conclusão de que ao crescerem, parte do corpo das tartarugas se dobrava sobre si mesmo, forçando as costelas a crescer para fora.
O grupo de investigadores da Riken Center for Developmental Biology em Kobe, no Japão descreveu a forma como as tartarugas desenvolvem as carapaças como uma "novidade na evolução".
Este facto representa um salto no conhecimento que os cientistas tinham sobre as parecenças entre os corpos das tartarugas e o dos mamíferos e das aves, o que tinha vindo a intrigar muitos cientistas que não sabia por que razão as costelas das tartarugas se desenvolviam de maneira diferente.
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