Eu, que até nem sou uma mulher de vícios! Sim, porque ler, beber café e babar por chocolate não é vício nenhum, é uma simples queda para.
É de louvar todo o esforço que está a ser feito na Madeira para repor a normalidade. As comunicações simplesmente desabaram nas derrocadas, dependentes de postes, fios, cabos de fibra óptica, tudo isso levado ribeira abaixo. Penso que estarão repostas a 100% já que os 15% que faltavam era a costa Norte.
No Funchal trabalha-se 24 sobre 24 horas só para retirar as pedras, areias e lamas que cobriram a baixa da cidade. Há ainda pavimento para construir, paredes de ribeira a edificar e, espero bem, um trabalho mental de consciencialização ambiental a reter. Só depois "olharão" para as verdadeiras zonas de 1º socorro, as zonas altas (e mais pobres) do Funchal, a Serra de Água, a Tabua, etc.
Que o grito dos geógrafos e ambientalistas soe bem alto; que o inquérito do Ministério Público não seja manipulado. Não há nada, nada mesmo, que possa pagar as vidas humanas perdidas, a dor e trauma que fica em quem viu e sobreviveu, em quem perdeu.
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