Ao longo dos tempos, a pessoa portadora de qualquer tipo de “deficiência” era vista, analisada e rotulada, tendo em conta os factores de ordem cultural, social e económica próprios de cada época. Aceitar a “diferença” lançou entre nós uma nova esperança na educação para todos e para cada um, desde que eficaz no combate à desvantagem de quem quer que seja. Falar de“integração “, “inclusão” não diz respeito apenas às instituições de ensino, que são sem dúvida, os agentes de mudança da sociedade. Com o surgimento da chamada “escola inclusiva”, novos caminhos se abrem para que a teoria dê lugar à prática de “incluir” quem, durante tanto, tempo foi colocado de parte. Em Portugal, a luz ao fundo do túnel está cada vez mais próxima...
In: Maria Manuela Ramos F Soares
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