Um novo modelo tridimensional da falha da Anatólia Norte, concebido por cientistas alemães, mostra elevado risco sísmico para a cidade de Istambul, uma das maiores da Europa. As tensões acumuladas nesta parte da falha poderão produzir vários sismos de média intensidade próximos da megapólis, que tem cerca de 12 milhões de habitantes.
Em 1999, a falha da Anatólia provocou um sismo de magnitude 7.4, na zona de Izmir, e que causou 18 mil mortos. Esta catástrofe ocorreu no âmbito da série de sismos que começou em 1939, ao longo das placas da Anatólia e da Eurásia, de leste para oeste.
O novo modelo, dos cientistas alemães Tobias Hergert e Oliver Heidbach, respectivamente do Instituto de Karlsruhe e do Centro de Investigação Alemão de Geociências, tentou calcular o ritmo do movimento na falha, dividindo a área em 640 mil elementos. Os resultados mostram que a taxa de movimento é 10% a 45% menor do que se pensava, o que indica grande acumulação de tensões na região de Istambul, que pode ser atingida por dois ou três sismos de menor dimensão, mas muito próximos da cidade.(DN, Lisboa)
Em 1999, a falha da Anatólia provocou um sismo de magnitude 7.4, na zona de Izmir, e que causou 18 mil mortos. Esta catástrofe ocorreu no âmbito da série de sismos que começou em 1939, ao longo das placas da Anatólia e da Eurásia, de leste para oeste.
O novo modelo, dos cientistas alemães Tobias Hergert e Oliver Heidbach, respectivamente do Instituto de Karlsruhe e do Centro de Investigação Alemão de Geociências, tentou calcular o ritmo do movimento na falha, dividindo a área em 640 mil elementos. Os resultados mostram que a taxa de movimento é 10% a 45% menor do que se pensava, o que indica grande acumulação de tensões na região de Istambul, que pode ser atingida por dois ou três sismos de menor dimensão, mas muito próximos da cidade.(DN, Lisboa)
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