A descoberta no Equador, no último ano, de seis corpos decapitados tem levantado suspeitas de que os assassinatos possam estar relacionados com uma rede de tráfico de cabeças humanas encolhidas, conhecidas no Equador por "tzansas."
Os cadáveres foram encontrados em províncias onde estavam viviam tribos que praticavam este ritual. Uma cabeça humana reduzida representava um troféu de guerra.
As tribos Ashuar e Shuar são as mais conhecidas por praticar este ritual e muitas das "tzansas" feitas por eles encontram-se agora em museus. Hoje em dia, a procura de "tzansas" humanas foi substituída pela de macacos.
"As mortes de seis pessoas podiam ser parte de um perigoso mercado internacional para vender “tzansas” originais, cujo preço pode chegar aos 13.400 euros. Mas não temos nada confirmado", afirmou ao “El Mundo” uma fonte não identificada.
O prefeito da província de Morona, Felipe Chumpi Jimpikit, pertencente à tribo Ashuar, não acredita que o crime possa estar relacionado com um ritual que tinha como objectivo capturar o espírito do inimigo e tornar-se mais forte. "Isso seria um crime como qualquer outro, uma violação dos direitos humanos que eu, como autoridade da província, rejeito e condeno e, caso encontremos algum responsável das comunidades Shuar e Ashuar, serão julgados conforme a lei indígena", afirmou.
Os cadáveres foram encontrados em províncias onde estavam viviam tribos que praticavam este ritual. Uma cabeça humana reduzida representava um troféu de guerra.
As tribos Ashuar e Shuar são as mais conhecidas por praticar este ritual e muitas das "tzansas" feitas por eles encontram-se agora em museus. Hoje em dia, a procura de "tzansas" humanas foi substituída pela de macacos.
"As mortes de seis pessoas podiam ser parte de um perigoso mercado internacional para vender “tzansas” originais, cujo preço pode chegar aos 13.400 euros. Mas não temos nada confirmado", afirmou ao “El Mundo” uma fonte não identificada.
O prefeito da província de Morona, Felipe Chumpi Jimpikit, pertencente à tribo Ashuar, não acredita que o crime possa estar relacionado com um ritual que tinha como objectivo capturar o espírito do inimigo e tornar-se mais forte. "Isso seria um crime como qualquer outro, uma violação dos direitos humanos que eu, como autoridade da província, rejeito e condeno e, caso encontremos algum responsável das comunidades Shuar e Ashuar, serão julgados conforme a lei indígena", afirmou.
(fonte jornal i)
Sem comentários:
Enviar um comentário