Escrevi "armado", não amado!
Parece, afinal, que o sr. P. de Covas de Barroso, pacata aldeia de gente de Fé, tinha várias armas na sua posse, à data da detenção que, para além de não estarem legalizadas, tinham o nº de série rasurado. O dito sacerdote ostenta, desde os tempos de seminário, a alcunha de "pistoleiro". Contudo afirmou a todas as televisões que as armas estavam legais, que tinha uma licença pedida - o que se provou não ser verdade - e que até dava uns tiros nuns coelhos. Afinal, a única arma devidamente licenciada é um revólver cujo paradeiro ele não sabia...
Em casa, se calhar na casa Paroquial, além deste arsenal tinha milhares de munições, um saco com pólvora e...dinamite!
A Diocese de Vila Real, na pessoa do sr. bispo Joaquim Gonçalves, permanece ao lado do sacerdote dizendo de que se poderá tratar "de um negócio atrevido de armas de caça para fornecimento de amigos,mas que não sei."
NOTA DA REDACÇÃO - NÃO CONSIGO ENTENDER PORQUE MANTÉM A IGREJA A ATITUDE DE PÔR PANINHOS QUENTES NAS ILEGALIDADES QUE SÃO COMETIDAS POR INDIVÍDUOS QUE, POR ACASO, SÃO SACERDOTES. NÃO SÃO INFALÍVEIS, NÃO SÃO PESSOAS EXCEPCIONAIS, SÃO HUMANOS. QUE DEVERIAM TER CUIDADO COM A CONDUTA, SOBRETUDO NA SUA FUNÇÃO, CLARO QUE SIM, MAS ACONTECE.
AGORA PERPETUAR NO ERRO DE NÃO ADMITIR ESSA FRAGILIDADE, SEJA NESTE CASO, SEJA NO CASO DE PADRES COM FILHOS ILEGÍTIMOS, AOS QUAIS A IGREJA JÁ ADMITE DAR O NOME DO PAI, SEJA NOS CASOS DE HOMOSSEXUALISMO OU ABUSO DE MENORES, NA MINHA OPINIÃO - E, REPITO, NA MINHA OPINIÃO - A BEM DA MESMA IGREJA, DEVERIAM ESSAS PESSOAS SER AFASTADAS DE FUNÇÕES E DE IMEDIATO ACOMPANHADAS EM PROL DE UMA RECUPERAÇÃO.
SERIA UMA MANEIRA DE CREDIBILIZAR A IGREJA E DE PROTEGER AQUELES QUE ANDAM, COMO PRESBÍTEROS, NUMA ATITUDE CORRECTA, EVITANDO QUE FOSSEM, E DESCULPEM A EXPRESSÃO, "ENFIADOS NO MESMO SACO"!
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