O diário adianta que os alvos da investigação são o Instituto das Obras Religiosas (IOR), nome como é conhecido o banco oficial do Vaticano, e dez outros bancos italianos, incluindo grandes instituições como a Intesa San Saolo e a Unicredit.
Segundo o jornal, os investigadores desconfiam que pessoas que têm residência fiscal em Itália estão a usar o IOR como uma "cortina" para esconder diversos crimes, como fraude e evasão fiscal.
O IOR gere contas bancárias das ordens religiosas e associações católicas e beneficia do estatuto "offshore" do Vaticano.
Os investigadores descobriram que foram feitas transacções de cerca de 180 milhões de euros, num período de dois anos, numa das contas geridas pelo IOR.
Em Setembro de 2009, o representante do Santander em Itália, Ettore Gotti Tedeschi, foi nomeado presidente executivo do IOR.
O arcebispo norte-americano Paul Marcinkus, que liderou o banco entre 1971 e 1989, esteve envolvido numa série de escândalos, entre os quais a falência do banco privado, Banco Ambrosiano, em 1982, entre acusações de ligações à máfia e terrorismo político.(fonte DN)
Nota da Redacção - E assim vai o Mundo, comprando prata e vendendo chumbo!
Banco Ambrosiano do Arcebispo americano já falecido Marcinkus e os mafiosos Gelly e outros que se suidaram outos apareceram mortos ligados e sse banco da Santa? Sé.E a enigmática morte de João Paulo I. E o tal arcebispo que teve ordem de prisão pela justiça italiana, mas era protegido pelo território Vaticano a mando deJoão Paulo II. E as lavagens em caberés, armamento de guerra e outras coisas maléficas .Tudo do dinheirinho dos fiéis? Esta igreja está a cair de podre tal caiu o império romano devido às irregularidades de ordem moral.E vai cair. Oxalá!
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