"O ser humano vê-se a si mesmo, aos seus pensamentos, como algo separado do resto do Universo, uma espécie de ilusão de óptica da sua consciência.
Essa ilusão é uma prisão que nos restringe os desejos pessoais, os conceitos e o afecto por pessoas mais próximas.
A nossa principal tarefa é livrarmo-nos desta prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão para que possa abranger todos os seres vivos, toda a natureza e a sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente este objectivo, mas lutar pela sua realização já é, por si só, parte da nossa libertação e o alicerce da nossa segurança interior.
Essa ilusão é uma prisão que nos restringe os desejos pessoais, os conceitos e o afecto por pessoas mais próximas.
A nossa principal tarefa é livrarmo-nos desta prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão para que possa abranger todos os seres vivos, toda a natureza e a sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente este objectivo, mas lutar pela sua realização já é, por si só, parte da nossa libertação e o alicerce da nossa segurança interior.
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