Hoje, dia 10, celebra-se mundialmente o dia contra a pena de morte.
Todos vocês devem estar lembrados da notícia que no passado dia 7 vimos e ouvimos nas televisões: um homem, no "corredor da morte", entrou na sala da morte para ser executado com uma injecção letal e após, salvo erro, 25 anos de cadeia e 18 picadas na tentativa de lhe encontrar as veias para o injectar, e em vão, foi reconduzido à cela, aguardando agora uma outra deliberação com o mesmo fim.
Teerão, 08 de Outubro.
Um participante da oposição nas eleições de Junho, foi condenado à pena de morte por ter "lutado contra o sistema islâmico"...
Num Mundo, sobretudo no hemisfério sul, em que milhões e milhões de pessoas lutam para sobreviver, em que a esperança de vida - ou deverei dizer a esperança de morte? - é tão curta, como se pode admitir que países ditos civilizados, e estou-me a lembrar dos Estados Unidos da América, possam ainda subscrever a penalização da Vida?
Afinal de que massa Humana somos feitos? Como podem os senhores que se sentam nas cadeiras do poder, reunidos em Organizações internacionais, dormir e VIVER descansados, sendo tolerantes com tais procedimentos em troca de benesses políticas?
Que podemos fazer? E é uma pergunta para cada um de nós.
Podemos denunciar, reclamar, chamar a atenção e, muitas vezes, exercer o direito cívico de votar exigindo uma Humanidade mais merecedora do nome de Humanidade.
Se hoje é um dia de luta é, sem dúvida, um dia de luto.
MARIA TERESA S T GÓIS
08 DE Outubro 2009
Todos vocês devem estar lembrados da notícia que no passado dia 7 vimos e ouvimos nas televisões: um homem, no "corredor da morte", entrou na sala da morte para ser executado com uma injecção letal e após, salvo erro, 25 anos de cadeia e 18 picadas na tentativa de lhe encontrar as veias para o injectar, e em vão, foi reconduzido à cela, aguardando agora uma outra deliberação com o mesmo fim.
Teerão, 08 de Outubro.
Um participante da oposição nas eleições de Junho, foi condenado à pena de morte por ter "lutado contra o sistema islâmico"...
Num Mundo, sobretudo no hemisfério sul, em que milhões e milhões de pessoas lutam para sobreviver, em que a esperança de vida - ou deverei dizer a esperança de morte? - é tão curta, como se pode admitir que países ditos civilizados, e estou-me a lembrar dos Estados Unidos da América, possam ainda subscrever a penalização da Vida?
Afinal de que massa Humana somos feitos? Como podem os senhores que se sentam nas cadeiras do poder, reunidos em Organizações internacionais, dormir e VIVER descansados, sendo tolerantes com tais procedimentos em troca de benesses políticas?
Que podemos fazer? E é uma pergunta para cada um de nós.
Podemos denunciar, reclamar, chamar a atenção e, muitas vezes, exercer o direito cívico de votar exigindo uma Humanidade mais merecedora do nome de Humanidade.
Se hoje é um dia de luta é, sem dúvida, um dia de luto.
MARIA TERESA S T GÓIS
08 DE Outubro 2009
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