O padrão de escolha humano, nos tempos de hoje, maravilha-se ante o indivíduo "normal": magro, alegre, bem parecido, bem sucedido, o que convive socialmente e parece estar bem de vida e com a vida. Quem não EXIBIR estes padrões corre o risco de ser posto de lado, o que em mentes mais tacanhas ou menos preparadas, pode gerar sentimentos de derrota, falta de auto-estima, depressões.
Quem pode outorgar essa definição, dita de "normal", sobre a vida dos outros? Ninguém!
É bem melhor que cada um aprenda a se aceitar tal como é, seja gordo ou magro, cabeludo ou careca, feio ou bonito, mas que seja autêntico, prestável, útil, vivendo de uma forma íntegra, simples e sincera.
Esta é a verdadeira diferença!
Maria Teresa Góis, 22.10.2009
Maria Teresa Góis, 22.10.2009
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