Não será fascinante pararmos e imaginar, um pouco, como seria a vida dos nossos antepassados?
Como olhariam eles o firmamento, que pensariam das estrelas cintilantes, do fogo, das trovoadas? Sentiriam medo, adoração, misticismo?
Medo quando sonoras trovoadas troavam, incendiadas de raios e incendiando a Natureza, medo do precário abrigo não ser suficiente, do susto dos animais, medo do que ficaria para além do momento.
Contudo, conhecem-se hoje os primórdios das mitologias e sabemos da diversidade de adoração então existente. Adoração, submissão, curiosidade…
Mas a evolução fazia-se através das mãos primitivas, ignorantes de capacidades, contrariando o mistério para além do mistério.
Penso que assim terá nascido a Ciência.Porto Moniz, 13 Outubro 2009
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