O conde Raul de Chester, fundador da abadia cisterciense de Dieulacres, voltava da Cruzada na qual havia sido conquistada Damietta, e onde ele havia sido coberto de glória.
Uma violenta tempestade abateu-se sobre o navio em que viajava.
Eram já dez horas da noite, e como o perigo aumentava a cada instante, o conde exortou os que viajavam a redobrarem os esforços por mais um minuto, prometendo-lhes que a tempestade passaria. Ele próprio pôs-se a manobrar e trabalhou mais do que qualquer um.
Em seguida o vento parou e o mar acalmou. Quando o piloto perguntou a Raul por que ele lhes tinha ordenado que trabalhassem apenas um minuto a mais, o conde respondeu:
"Porque, a partir daquela hora, os monges e outros religiosos, que meus ancestrais e eu estabelecemos em vários lugares, se preparavam para cantar o Ofício. Eu sabia que nesse momento eles estariam rezando, e esperava do Céu que a tempestade parasse, graças às orações deles".
Uma violenta tempestade abateu-se sobre o navio em que viajava.
Eram já dez horas da noite, e como o perigo aumentava a cada instante, o conde exortou os que viajavam a redobrarem os esforços por mais um minuto, prometendo-lhes que a tempestade passaria. Ele próprio pôs-se a manobrar e trabalhou mais do que qualquer um.
Em seguida o vento parou e o mar acalmou. Quando o piloto perguntou a Raul por que ele lhes tinha ordenado que trabalhassem apenas um minuto a mais, o conde respondeu:
"Porque, a partir daquela hora, os monges e outros religiosos, que meus ancestrais e eu estabelecemos em vários lugares, se preparavam para cantar o Ofício. Eu sabia que nesse momento eles estariam rezando, e esperava do Céu que a tempestade parasse, graças às orações deles".
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