O novo hominídeo Australopithecus sediba, cuja descoberta foi anunciada na última sexta-feira,(veja notícia neste blog) na revista Science, e que os cientistas pensam ser uma ponte possível entre os hominídeos e a espécie Homo (a nossa), tem muitos segredos ainda para revelar. A equipa que o descobriu, coordenada pelo paleoantropólogo Lee Berger, analisou o crânio e outras partes do esqueleto no sincrotão europeu, em França, e recolheu imagens e dados que estão a começar a ser analisados.
Esse estudo, que permite uma análise por raios X com um detalhe ao nível do mícron (um milésimo de milímetro), consegue dar uma imagem do interior do crânio que de outra forma seria impossível. Nessa análise, conseguiu-se por exemplo ver ovos fossilizados de insectos que agora terão de ser identificados.fonte DN
Esse estudo, que permite uma análise por raios X com um detalhe ao nível do mícron (um milésimo de milímetro), consegue dar uma imagem do interior do crânio que de outra forma seria impossível. Nessa análise, conseguiu-se por exemplo ver ovos fossilizados de insectos que agora terão de ser identificados.fonte DN
Sem comentários:
Enviar um comentário