As mutações naquele organismo, que foi denominado Ug99, surgiram em África, mas poderão estender-se à Ásia, segundo o Bourlag Global Rust Initiave (BGRI), um grupo americano que se dedica ao estudo das doenças dos cereais.
"As novas mutações, que foram identificadas no ano passado na África do Sul, vão tornar as culturas de trigo mais vulneráveis, ao passo que os fungos patogénicos aproveitarão os ventos para se dispersarem", explicou o BGRI em comunicado, citado pela AFP.
O estudo sobre as novas mutações, que foi realizado por uma universidade sul-africana, estará em foco na próxima semana, na 8º Conferência Internacional do Trigo, que se realiza em Sampetersburgo.
O Ug99 é uma variante da doença mortal do trigo conhecida por doença da ferrugem. Apareceu há seis anos na África do Sul e já se estendeu ao Iémen e ao Irão. David Hodson, especialista da FAO (a organização da ONU para a agricultura e a alimentação) considera que este é "um sério desafio". O trigo representa 30 por cento da produção mundial de cereais. fonte DN
"As novas mutações, que foram identificadas no ano passado na África do Sul, vão tornar as culturas de trigo mais vulneráveis, ao passo que os fungos patogénicos aproveitarão os ventos para se dispersarem", explicou o BGRI em comunicado, citado pela AFP.
O estudo sobre as novas mutações, que foi realizado por uma universidade sul-africana, estará em foco na próxima semana, na 8º Conferência Internacional do Trigo, que se realiza em Sampetersburgo.
O Ug99 é uma variante da doença mortal do trigo conhecida por doença da ferrugem. Apareceu há seis anos na África do Sul e já se estendeu ao Iémen e ao Irão. David Hodson, especialista da FAO (a organização da ONU para a agricultura e a alimentação) considera que este é "um sério desafio". O trigo representa 30 por cento da produção mundial de cereais. fonte DN
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