Tinha uma envergadura de asas de seis metros, de uma ponta à outra, 34,4 centímetros de mandíbula e viveu há 95 milhões de anos, quando o Sara era a bacia verdejante onde corria um rio e existiam fauna e flora tropicais em abundância.
Trata-se de um novo tipo de pterossauro (o réptil voador gigante conhecido por pterodáctilo), que foi descoberto nas areias escaldantes do deserto do Sara, em Marrocos, e cujo nascimento para a ciência foi ontem anunciado online na revista científica PloS ONE.
O novo pterossauro, considerado o mais antigo da sua espécie até hoje identificado pelos cientistas, foi baptizado Alanqa saharicafrom, devido à sua origem. Al Anqa, significa em árabe "fénix", a criatura voadora mitológica que morre pelo fogo e renasce das cinzas. A segunda parte do nome refere-se ao local onde foi encontrada esta nova espécie.
"Este pterossauro distingue-se de todos os outros pela sua longa mandíbula que não tinha dentes e que se assemelhava muito ao bico de uma garça-real", explicou Nizar Ibbrahim, investigador da University College de Dublim, na Irlanda, que liderou os trabalhos de escavação que permitiram encontrar os restos fossilizados da nova espécie de pterossauro.
Além da mandíbula foi encontrada também uma vértebra. fonte DN
O novo pterossauro, considerado o mais antigo da sua espécie até hoje identificado pelos cientistas, foi baptizado Alanqa saharicafrom, devido à sua origem. Al Anqa, significa em árabe "fénix", a criatura voadora mitológica que morre pelo fogo e renasce das cinzas. A segunda parte do nome refere-se ao local onde foi encontrada esta nova espécie.
"Este pterossauro distingue-se de todos os outros pela sua longa mandíbula que não tinha dentes e que se assemelhava muito ao bico de uma garça-real", explicou Nizar Ibbrahim, investigador da University College de Dublim, na Irlanda, que liderou os trabalhos de escavação que permitiram encontrar os restos fossilizados da nova espécie de pterossauro.
Além da mandíbula foi encontrada também uma vértebra. fonte DN
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